O Laboratório Santa Paula oferece uma série de exames que identificam a intolerância ao glúten e à lactose por biologia molecular e outros métodos.
Selênio;
Cobre;
Zinco;
IgA – Imunoglobulina A;
Endomisio, Anticorpos IgA e IgG;
Transglutaminase, Anticorpos IgA e IgG;
Gliadina, Anticorpos IgA e IgG.
A partir da análise de biologia molecular especificamente, são realizados os seguintes exames para identificar a intolerância ao glúten:
HLA DQ2 e DQ8, doença celíaca.
O jejum para realizar esses exames não é necessário.
São testes confiáveis que permitem identificar a presença de doença celíaca assintomática, especialmente em crianças pré-púberes com pequena estatura.
A doença celíaca resulta da intolerância ao glúten, evidenciada pela atrofia da vilosidade do intestino com consequentes absorção ruim e nutrição deficiente.
Os sintomas clássicos incluem: diarréia, perda de peso, dor e distensão abdominal, fadiga, ulceração oral, pequena estatura, puberdade tardia, artrites.
Em doença celíaca, os anticorpos Gliadina IgG são mais sensíveis que os anticorpos IgA, mas este último (IgA) é mais específico que o IgG. Os níveis de anticorpos IgA decrescem com a dieta livre de glúten.
O Laboratório Santa Paula também oferece o teste genético de intolerância à lactose, que pode ser realizado no sangue ou em Swab bucal, como material alternativo. Antes de realizar o teste, é recomendável evitar o consumo de alimentos, escovar os dentes, bem como deixar de consumir bebidas e cigarro por pelo menos uma hora antes do procedimento de coleta.
Para realizar esse exame, o jejum não é necessário.
A hipolactasia, ou deficiência de lactase, é a condição que leva à má absorção de lactose e pode ser classificada em três formas: congênita, primária ou secundária.
Uma vez que a lactose deixa de ser hidrolisada pela lactase, a primeira não é absorvida pelo intestino delgado, passando rapidamente para o cólon, onde é metabolizada pelas bactérias da flora intestinal. Essa fermentação da lactose pela flora bacteriana intestinal pode levar ao aumento da motilidade intestinal e da pressão intracolônica, provocando dor e inchaço abdominal.
O teste de intolerância à lactose é capaz de identificar duas variantes no gene MCM6 (C/T -13910 e G/A-22018) que estão associadas à deficiência de lactase primária, ou seja, quando há uma diminuição dos níveis de lactase nas células intestinais.
Diferentemente do teste oral de tolerância à lactose, que também é oferecido pelo Laboratório Santa Paula, o exame molecular não requer a ingestão prévia de lactose pela/o paciente, sendo assim prático, 100% seguro, mais confortável e menos invasivo.
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